5/04/2009

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Encomendando obras de grandes artistas-grafiteiros, Alain-Dominique Gallizia constituiu e continua a reunir o mais importante registro pintado desta arte até então efêmera. 300 quadros foram unidos neste projeto único da história da Arte.

Da rua ao Grand Palais (onde está a exposição)... Pela primeira vez, a “Arte Selvagem” é exposta dentro de uma instituição cultural em Paris. Todas as telas foram realizadas de acordo com um mesmo princípio de tripla unidade: um mesmo formato dupla tela horizontal de 60x180 cm), um  mesmo tema (a assinatura do artista à esquerda e um assunto livre sobre o amor à direita) e, se possível, um mesmo lugar aberto aberto aos artistas: o ateliê de Alain-Dominique em Boulogne-Billancourt.

O objetivo, um pouco louco, é de recolher, instantaneamente e eternamente, a impressão comparativa, ao mesmo tempo estética e história, deste movimento. Esta coleção é um testemunho da energia da rua, onde se exprimem todas as nacionalidades, desde os pioneiros americanos e europeus até gerações emergentes da Coréia (Reach), do Irã (Isba) ou do Brasil (Nunca). Letras bolhas, nuvens, assinaturas cromadas, personagens de quadrinos trasformadas ou “free style”, as telas apresentadas no Grand Palais oferecem um panorama único e variado de estilos e de cores.

(texto original aqui, traduzido e adaptado para a Apes)

 

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