8/03/2009

Patrulha do Macaco

Pensou que tinha acabado?
Que nos tocamos que sarcasmo não é a nossa né?
Errou.
Aqui a macaca é meio malacabada mas não é cega. Enquanto isso, nem com força de reboque ou arrastão (muito menos a espetão de marimbondo de fogo) , se arranca calhorda do Senado. Não adianta rapeize, muda-se a mosca, mas o merdalhéu é o mesmo, inversalmente e vetorialmente falando.
Alilás a Apes podia desencanar da literatura, da arte, essa porra toda e ir pro mundo do marketing mesmo. O ideal seria viver de "campanha".
Aqui vamo improvisando pensando no bordão, numa faixa, versinho ou lamúria. "Imperador Maranhaense Solta o osso meu avô!"
Isso sem falar no caçador de mara(cu)jás, reabilitado com a cara de peroba escolada na política antropofágica. Seria o inverso de ressaca moral misturado com síndrome de eterno retorno (pena que essa não é como a Aids que tem fim).Para esse poderia se pensar em algo como "engula meu nome, faça indigestão e depois use como quiser" numa camiseta, com imagens á la 2Girls 1Coup, num tom meio coprofágico, pois afinal bizarria geral é pouco.
Você anda de fretado? Gosta do transporte coletivo com cheiro de povão? Resolvendo o pobrema de transporte e moradia na mesma tacada-------> Campanha Apes á favor da moradia no metrô em breve nesse mesmo blog, vá acompanhando...
E já que o papo foi para "obras" a Apes encarecidamente pede ao seu turco mais querido, aquele mesmo que fez o céu, a terra, as estrelas, o minhocão, a eucatex, o viaduto e é o ÚNICO capaz de criar o metrô São Paulo-Ilhas Caiman, que devolva o din din do povão...A gente é marrom, feio, tem sotaque nordestino, mora na perifa, mas não quer depender de Ministério Público para ver a cor das verdinhas...
E por último o nosso futuro carro chefe. A campanha "Não defeques pela boca Maynardi". A cada desejo intelectual que o ilustre comentarista despejar em teus ouvidos e olhos, que desafie sua inteligência, favor enviar um twitter ou email com a frase da campanha para o distinto. Não precisa mais nada. Só um envio simples que se pode ser feito rapidinho, assim num pique quando seu chefe não estiver vendo. Não vai mudar nada, ele fará que não sabe ou não lê, que é superior, irônicão. Mas, como profundos conhecedores do símio humano, sabemos que ele terá um cantinho em sua alma de jornalista para o incômodo, mesmo que ele finja que não.

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